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A Degeneração Macular Relacionada à Idade é uma doença desesperadora para muitos pacientes que são diagnosticados com ela.
Sintomas
Isto porque a DMRI pode provocar a perda total da visão. Todas as pessoas podem ser acometidas pela doença, pois ela se desenvolve em consequência da idade, surgindo normalmente a partir dos 70 anos.
Embaçamento da visão central
Distorção visual
Mancha fixa no centro da visão
Apesar disto, não se preocupe, na medicina temos formas de parar seu avanço com o tratamento correto.
Há um caminho para cuidar da sua visão e controlar a DMRI, descubra neste artigo.
O que é a DMRI?
A mácula é uma pequena área central da retina, responsável por captar detalhes e cores.
Com o passar dos anos ocorre uma lesão na região, gerando a DMRI.
Seu diagnóstico é feito através da fundoscopia, exame para mapear drusas, depósitos focais localizados nas camadas da retina.
Em casos onde a doença esteja se desenvolvendo, o paciente pode realizar um autoexame através da “Tela de Amsler”.
O teste consiste em uma tela com linhas perpendiculares com um ponto central onde cobre-se um dos olhos, olhando fixamente para o centro enquanto se tenta identificar distorções, embaçamento ou manchas.
Atenção: O teste não substitui o diagnóstico médico e serve apenas como um indicador para a busca de um profissional.
Quer cuidar da saúde dos seus olhos? Entre em contato com nossa equipe e agende uma consulta!
Existem dois tipos de DMRI: A mácula seca ou atrófica e a mácula úmida ou exsudativa.
Mácula Seca ou Atrófica
É o caso mais comum de DMRI, abrangendo 90% dos casos.
Ela ocorre quando não há derrame na retina, mas sim a degradação gradual de células sensíveis à luz.
Embora não haja tratamento completo para a Mácula atrófica, é possível controlar seu avanço através de suplementação, hábitos saudáveis e acompanhamento médico.
Mácula úmida ou exsudativa
É uma forma mais grave de degeneração macular que representa apenas 10% dos casos.
Ela ocorre quando há formação de vasos anormais abaixo da retina, extravasando sangue que causa perda da visão central de forma irreversível.
Para o tratamento de casos em desenvolvimento utiliza-se injeções intravítreas, que interrompem o vazamento.
Em uma doença sem tratamento, a melhor forma de lidar com ela é a prevenção.
Para preveni-la, você precisa conhecer o principal causador da doença: O Tabagismo.
O hábito de fumar mostra-se, em diversos estudos, como o principal causador, não apenas da DMRI, como de outras doenças graves.
Caso você deseje evitar o desenvolvimento do quadro, recomendamos deixar este hábito de lado.
Como já dito, não há uma cura para a DMRI, mas isso não é motivo para desespero. Existem tratamentos que impedem o avanço da doença e em alguns casos podem gerar remissão.
Tratamento em Estágios iniciais
Acompanhamento profissional
Exames periódicos
Desenvolver hábitos positivos
Tratamento em Estágios iniciais
Suplementação
Intervenção cirúrgica
Aplicação intravítrea
Suplementação – Realmente ajuda?
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Antes de mais nada, é preciso entender que cada paciente tem necessidades específicas.
Alguns pacientes precisam de suplementação, outros não. Para descobrir com precisão, é preciso consultar seu oftalmo.
Quer ter certeza se precisa de suplementação ou não? Agende uma consulta agora mesmo.
Dois estudos sobre suplementação em casos de DMRI à base de AREDS 1 revelaram que a suplementação com vitamina C, conforme o caso, pode ajudar a reduzir em 30% o avanço da doença em não fumantes.
Suplementação Preventiva
Outros estudos, realizados com Ômega-3, mostram que, apesar de não ser eficaz para evitar o avanço da doença, é um poderoso aliado para prevenir seu desenvolvimento.
Resumo
Neste artigo você viu que a DMRI é uma doença sem cura, que pode surgir com tipo seco/atrófico ou úmido/exsudativo. Seu tratamento evita o desenvolvimento da doença e pode ser evitada através de hábitos e acompanhamento médico regular.
Para saber mais ou iniciar seu tratamento, entre em contato com nossa equipe e agende uma consulta.
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Apesar de causar a chance de perda da visão, saiba que é possível tratá-las e estabilizar o quadro.
Realizamos exames específicos para identificar com precisão sua condição. Conheça os testes que realizamos:
O teste de Ishihara, também conhecido como teste de cores de Ishihara, é um exame oftalmológico usado para detectar o daltonismo.
Ele foi criado em 1917 por Shinobu Ishihara, um professor da Universidade de Tóquio, e é um dos testes mais comuns para detectar essa condição.
O teste consiste em mostrar ao paciente placas coloridas contendo círculos de cores ligeiramente diferentes. Dentro desses círculos, há um número formado por círculos de outra cor. Pessoas com visão normal conseguem identificar facilmente esses números, enquanto pessoas com daltonismo terão dificuldade de enxergá-los ou verão números diferentes.
A partir deste exame, interpretamos os resultados e damos um diagnóstico preciso.
Trata-se de um exame realizado no consultório, com o auxílio de uma lente que permite observar o sistema de drenagem do nosso olho. É de extrema importância para o diagnóstico e classificação em casos de glaucoma.
Também conhecido como fundoscopia ou exame do fundo do olho, o mapeamento de retina é um exame oftalmológico importante que pode detectar uma variedade de doenças oculares. É um exame indolor e rápido que deve ser feito regularmente por pessoas com risco de doenças oculares. O tratamento precoce das doenças oculares pode ajudar a prevenir a perda de visão e outros problemas graves.
O mapeamento de retina é recomendado para:
Consiste na medição da pressão intraocular durante 45-60 minutos, com intervalos de 15 minutos após ingestão de um litro de água. O intuito do exame é de detectar picos de pressão do olho, principalmente naqueles pacientes em que há suspeita de progressão do glaucoma.
Consiste na medição da pressão intraocular durante 45-60 minutos, com intervalos de 15 minutos após ingestão de um litro de água. O intuito do exame é de detectar picos de pressão do olho, principalmente naqueles pacientes em que há suspeita de progressão do glaucoma.
É a medida da espessura da córnea, importante para a programação de cirurgia refrativa e para o diagnóstico de glaucoma. Pode ser realizado de duas formas: óptica e ultrassônica.
A topografia computadorizada da córnea é um exame oftalmológico importante que pode detectar diversas doenças oculares que podem afetar a visão. O exame é indolor, rápido e nos ajuda a diagnosticar e tratar essas doenças de forma adequada.
Alguns benefícios da topografia computadorizada da córnea:
Se você tem algum dos fatores de risco mencionados acima ou está apresentando problemas de visão, converse com seu oftalmologista sobre a possibilidade de realizar a topografia computadorizada da córnea.
A microscopia especular da córnea é um exame oftalmológico importante que pode detectar doenças que afetam a saúde do endotélio corneano. O exame é indolor, rápido e pode nos ajudar a diagnosticar e tratar essas doenças de forma adequada.
Alguns benefícios:
Se você tem algum dos fatores de risco mencionados acima ou está apresentando problemas de visão, converse com seu oftalmologista sobre a possibilidade de realizar a microscopia especular da córnea.
Além das informações acima, é importante destacar que:
É um exame oftalmológico importante que avalia a capacidade do sistema lacrimal de produzir e drenar lágrimas.
Pode detectar diversos problemas que afetam o sistema lacrimal. O exame é indolor, rápido e pode nos ajudar a diagnosticar e tratar essas doenças de forma adequada.
Alguns benefícios da avaliação das vias lacrimais:
Se você apresenta algum dos sintomas mencionados acima, converse com seu oftalmologista sobre a possibilidade de realizar a avaliação das vias lacrimais.
Documentação fotográfica do fundo de olho e de suas estruturas, como retina, nervo óptico, artérias e veias. Imprescindível para o acompanhamento de alterações agudas ou crônicas destas estruturas.
Para a realização deste exame pode ser necessário dilatar as pupilas.
Exame de última geração, que consiste na aquisição de cortes tomográficos de alta resolução e permite ver as camadas da retina e estruturas do nervo óptico e suas adjacências. Hoje, é indispensável para o seguimento de doenças retinianas e de nervo óptico, como a degeneração macular relacionada à idade, edema macular diabético, glaucoma e oclusões vasculares da retina.
Embora tenha o nome de tomografia, este aparelho não emite radiação.
Para a realização deste exame pode ser necessário dilatar as pupilas.
O exame de biometria é responsável por medir o comprimento do olho no sentido antero posterior.
Essa medida é fundamental para o cálculo das lente intraoculares que são implantadas durante a cirurgia de Catarata, avaliar a progressão de miopia em crianças e planejar cirurgia de estrabismo em pessoas com miopia elevada.
Esse exame é feito com o auxílio do aparelho IOL Master 500; procedimento rápido e indolor.
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